Vereadores acompanham retorno das obras de calçamento do Jardim da Serra I e II

Obras - Segunda-feira, 14 de Maio de 2018


Vereadores acompanham retorno das obras de calçamento do Jardim da Serra I e II Na semana passada os moradores do Jardim da Serra I e II ficaram contentes com o retorno das obras do calçamento (Lajotamento) nas ruas dos bairros.Os vereadores da base Doriveti Gabriel (presidente da Câmara), Isnar do Caminhão, Décio Martins, João Buranello e Carlos Rizzo estiveram na obra para conferir o serviço e conversaram com moradores que, se depender deles, a obra não será mais interrompida.“Vamos continuar junto com o prefeito Tinho nessa empreitada e tudo que depender da Câmara como, por exemplo, aprovação de remanejamento de verbas, pode contar com os vereadores da base que estamos lá pra ajudar”, destacou o presidente Doriveti.O prefeito Tinho Bortotti concedeu entrevista ao Jornal Nova Voz (91,3 FM) na semana passada e ressaltou que as lajotas que estão sendo assentadas foram analisadas pela empresa LabTec – Laboratório Tecnológico de Materiais e estão de acordo com as especificações exigidas no contrato (acima de 35 Mpa).Ele também ressaltou que o cronograma da obra foi modificado e que espera que a obra orçada em mais de R$ 2 milhões seja concluída até o final de 2019. Tinho informou que são aproximadamente 33 mil m² de calçamento que está sendo executado, por enquanto, com recursos próprios do Executivo.“Sobre como fiscalizar as lajotas, a ideia é fazer análises mensalmente”, mencionou Tinho.A moradora Samantha Rosolen não vê a hora de sua rua ser lajotada, pois não aguenta mais essa poeira que a falta de calçamento provoca no bairro e que deixa muitas pessoas, principalmente crianças, com problemas respiratórios. “Sou a favor do lajotamento, porém com materiais de qualidade”, disse Samantha.Outros munícipes também corroboram com a opinião da moradora de a obra continuar sendo executada com materiais de qualidade. Existem moradores que já revelaram que pretendem continuar fiscalizando o serviço.O calçamento ficou paralisado em torno de um mês devido à empresa Lajoart ter suspendido a entrega dos materiais para se adequar a qualidade exigida em contrato.

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